PF aponta uso de viaturas em esquema de garimpo ilegal e mesada a comandantes da PM do Pará 323o4u

Bens apreendidos durante Operação Cobiça — Foto: Reprodução/ PF 4y3y4g

Dois oficiais da corporação e dois empresários foram presos preventivamente em operação deflagrada hoje na Região do Tapajós

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira uma operação para desmantelar um esquema de garimpo ilegal na região do Tapajós, no Pará, que contava supostamente com o apoio logístico e a segurança de oficiais da Polícia Militar do Pará (PM-PA). Um coronel e um tenente-coronel da corporação – chefes de batalhões de Itaituba (PA) – e dois empresários foram presos preventivamente. A PF também cumpriu mandados de busca e apreensão contra outros sete policiais, entre eles um major, um capitão, três sargentos e um cabo.

Segundo relatório da PF, os oficiais recebiam uma mesada da organização criminosa para ajudar no transporte e segurança do ouro ilegal e fazer vista grossa aos crimes ambientais. Os investigadores apontaram até o uso de uma viatura para retirar “o material” da estrada ma região da Rodovia Transgarimpeira.

“Há um aparente desvio de policiais para atividades privadas da GANA GOLD MINERAÇÃO LTDA. (empresa investigada), a ponto de deixar um posto de patrulhamento com apenas três meganhas. Nota-se que até mesmo uma viatura estaria à disposição da empresa, caso ela não dispusesse de motorista particular que possa retirar o ‘material’ na entrada do São Domingos”, diz a decisão judicial, obtida pelo GLOBO, que autorizou a operação.

Dono da Gana Gold e alvo de prisão preventiva, Marcio Macedo chega a conversar com um sócio sobre o pagamento a militares em mensagens interceptadas pela PF. “Eles deixam alguém para dar apoio dentro da mina, pagamento. Quantos policiais estão aí hoje?”, diz ele ao seu parceiro. Nomes de policiais também aparecem em planilhas de folhas de pagamento apreendidas pelos investigadores.

“A análise das mensagens (…) constatou que os gastos da operação irregular do empreendimento GANA GOLD, mais especificamente relacionados a mina de Itaituba, tinha todos os gastos planilhados e organizados, na qual surge o núcleo policial da ORCRIM (organização criminosa), com pagamentos periódicos a membros da Polícia Militar do Estado do Pará, no intuito de garantir a impunidade dos crimes ali cometidos”, diz a representação do Ministério Público Federal.

A defesa de Macedo afirmou que a prisão preventiva “afronta e desrespeita as decisões do Tribunal Regional Federal da 1ª Região”. O advogado Renilson Garcia argumentou que um outro mandado contra ele já havia sido revogado pelo TRF1 em julho de 2022 sob os “mesmos fatos investigados”. “A empresa está com todas as suas atividades paralisadas desde abril de 2022”, completou o defensor, em nota.

Segundo a PF, há indícios de que o ouro comercializado pelo grupo vinha de áreas próximas à Terra Indígena Munduruku, que a por uma operação de desintrusão em curso. Entre 2020 e 2021, o grupo investigado teve um rendimento de mais de R$ 1 bilhão, conforme os investigadores. A operação foi batizada de “Cobiça”.

Os alvos são suspeitos dos crimes de lavagem de dinheiro, usurpação de bens da União e organização criminosa.

Fonte: Eduardo Gonçalves – Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/11/2024/11:48:44

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Aeroporto de Jacareacanga é definido como base de operação de desintrusão da Terra Indígena Munduruku, no Pará 74x6l

(Imagem: Divulgação – Ministério dos Povos Indígenas)

A Agência Brasil informa que o governo federal iniciou, no sábado (9), a operação de desintrusão da Terra Indígena (TI) Munduruku, nos municípios de Jacareacanga e Itaituba, no Pará, com o Aeroporto de Jacareacanga como base operacional.

A ação, que é coordenada pela Casa Civil, envolve 20 órgãos federais e visa remover invasores que promovem o garimpo ilegal de ouro e garantir que o território permaneça exclusivamente aos mais de nove mil indígenas dos povos Munduruku, Isolados do Alto Tapajós e Apiaká, que habitam 61 aldeias.

Com quase 2,4 milhões de hectares, a TI Munduruku, homologada em 25 de fevereiro de 2004, tem sofrido com a invasão de garimpeiros e com o desmatamento. Segundo nota técnica do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), órgão do Ministério da Defesa, a atividade de mineração ilegal ocorre principalmente ao longo dos rios Tapajós, Cabitutu e das Tropas.

A operação de desintrusão é resultado de uma ação judicial de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709 promovida junto ao Superior Tribunal Federal (STF) pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).

Em agosto de 2020, a articulação pediu o cumprimento de medidas de proteção às comunidades indígenas para conter o avanço dos conflitos nos territórios indígenas. Na ação, além da TI Munduruku, a entidade pediu a desintrusão das Terras Indígenas Yanomami, Karipuna, Uru-Eu-Wau-Wau, Kayapó, Arariboia e Trincheira Bacajá. Em razão da grande presença de garimpeiro, o STF determinou que a terra indígena fosse priorizada para desintrusão.

Base operacional

Na quinta-feira (7), as equipes que irão atuar na ação de retirada dos não indígenas participaram de uma reunião geral na 23ª Brigada de Infantaria de Selva do Exército, em Itaituba, a quem caberá a coordenação do apoio logístico. Para tanto, o comando do Comando Militar do Norte, estabeleceu uma base operacional no aeroporto de Jacareacanga.

Segundo dados do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) consultados pelo AEROIN, o aeródromo possui uma pista de asfalto com 1600 metros de comprimento por 30 metros de largura e é homologado para operação por instrumentos (IFR) diurna.

Um dos integrantes da força-tarefa, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), destacou que os municípios de Itaituba, Jacareacanga e Novo Progresso, no estado do Pará, geraram 9.017 alertas de garimpo entre 1º de janeiro e 29 de agosto de 2023. Destes, 7.653 estavam localizados dentro de unidades de Conservação Federal ou terras indígenas, representando 41% do total de alertas registrados no Brasil no período.

Segundo o Ministério dos Povos Indígenas (MPI), a ocupação ilegal dos territórios indígenas tem como consequência uma série de danos ao meio ambiente e aos povos que neles vivem.

“A Terra Indígena Munduruku, por exemplo, é uma das mais afetadas pelo garimpo ilegal no Brasil, que tem como consequência o desmatamento do território, a contaminação dos rios e solo por mercúrio, danos à saúde dos povos indígenas que sofrem com essa contaminação, violência conta os indígenas, impacto sobre a cultura dos indígenas que está diretamente conectada com a natureza, entre outros”, disse a pasta.

Reivindicação

Em junho, representantes dos Munduruku se manifestam por meio de uma carta reivindicando o cumprimento por parte do poder público das decisões de desintrusão. Os Munduruku também reivindicaram a demarcação das terras indígenas no médio Tapajós, Sawre Muybu e Sawre Ba’pim, que estão com processos parados na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e Ministério da Justiça e Segurança Pública.

De acordo como MPI, as desintrusões fazem parte das metas prioritárias do Planejamento Estratégico Integrado (PEI) do MPI, que visa realizar 32 processos até o final de 2026.

Participam da força tarefa de desintrusão da TI Munduruku a Casa Civil; a Secretaria-Geral da Presidência da República; a Secretaria de Comunicação Social (Secom); os ministérios da Justiça e Segurança Pública; da Defesa, do Meio Ambiente e Mudança do Clima; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; dos Povos Indígenas; dos Direitos Humanos e Cidadania; do Trabalho e Emprego; Estado-Maior das Forças Armadas; Funai; Ibama; Polícia Federal; Força Nacional de Segurança Pública; Polícia Rodoviária Federal; Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). Também haverá a participação de agências reguladoras federais que vão atuar na fiscalização.

 

Fonte: Murilo Basseto – Aeroportos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  11/11/2024/09:51:29

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Mototaxista de aplicativo é encontrado morto em ramal de Santarém 1z5h6l

Thiago Sousa estava desaparecido desde o dia 21 de novembro e foi localizado no Eixo Forte, no Ramal do Jatobá

Nesta terça-feira (28), o corpo de Thiago Tapajós, mototaxista de aplicativo que estava desaparecido desde a última terça-feira (21), foi localizado na região do Eixo Forte, no Ramal do Jatobá, em Santarém, no oeste do Pará. A informação foi divulgada pelo pai da vítima nas redes sociais, enquanto um parente confirmou o reconhecimento do cadáver como sendo de Thiago.
Segundo a delegada da Divisão de Homicídio, Raissa Beleboni, responsável pela investigação, será necessária a realização de exames para confirmar a identidade da vítima. Ainda conforme a Polícia Civil, o cadáver não estava enterrado, mas, na superfície. Somente os exames devem determinar a verdadeira causa da morte.

O perito criminal Rômulo Brito, que fez o levantamento do local do crime, informou que o corpo estava em estado avançado de decomposição, com as vestes manchadas de sangue e as mãos amarradas para trás. A família indicou que Thiago estava vestindo uma camiseta polo, shorts e chinelo, mas não soube precisar as cores.

No dia do desaparecimento, Ray Lima, pai de Thiago, relatou que o filho saiu para fazer uma corrida por volta das 15h30. O ageiro embarcaria no bairro Livramento. Desde então, não houve mais notícias do mototaxista, o que aumentou a preocupação dos familiares.

A moto usada por Thiago foi localizada por meio de um rastreador, estacionada próximo ao Zoológico da Unama, no bairro da Matinha. Apesar disso, a vítima não respondia às mensagens e ligações do celular. A moto foi retirada do local no dia seguinte, quarta-feira (23), por uma pessoa que a conduziu até o município de Mojuí dos Campos, distante 32 km de Santarém. O condutor foi ouvido e liberado pela polícia.

Ray Lima informou que o filho também era músico e a esperança da família é que a pessoa encontrada com a moto possa fornecer informações cruciais para elucidar o caso.

 

Fonte:  O Liberal / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2023/10:21:39

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Possível incêndio criminoso destrói escola indígena no rio Arapiuns, em Santarém (PA) 464a1r

Escola Surara Emília Arapiun, na aldeia Akayu Wasú, foi totalmente consumida por um incêndio, na madrugada desta segunda-feira *22) -(Foto:Reprodução)

O possível ato criminoso já foi registrado na 16ª Seccional de Polícia Civil

A escola indígena Surara Emília Arapiun, localizada na aldeia Akayu Wasú, no rio Arapiuns, em Santarém (PA), foi totalmente consumida por um incêndio durante a madrugada desta segunda-feira, dia 22 de maio de 2023.

O Conselho Indígena Tapajós e Arapiuns, juntamente com as lideranças da aldeia, já estão tomando as devidas providências e em breve darão mais informações acerca do ato criminoso, e lamentável, que ocorreu.
Segundo informações do Cita, o possível ato criminoso já foi registrado na 16ª Seccional de Polícia Civil e uma equipe policial deverá seguir para a localidade para investigar as causas do incêndio.

Lideranças indígenas da aldeia Akayu-Wasu informaram que na noite de domingo (21) muitas pessoas estavam consumindo bebidas alcóolicas próximo ao educandário momento antes de o fogo começar. Há também informações de que por volta das 2h da madrugada desta segunda-feira (22), uma pessoa foi vista saindo de uma bajara e ateando fogo na escola indígena. Isso tudo será investigado pela Polícia Civil.

A escola indígena Surara Emília Arapiun recebeu recentemente, da Prefeitura de Santarém, diversas cadeiras novas, que foram consumidas pelo fogo, bem como a Prefeitura também doou um motor de luz ao educandário.
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Fonte: Portal Santarém/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 22/05/2023/05:49:49

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Projeto de plebiscito para divisão do Pará gera embate na CCJ do Senado; Girão pede vista coletiva 2u2b3d

Divisão do estado do Para – (Foto>Reprodução) – Se a criação do Tapajós for aprovada, serão 23 novos municípios; movimento emancipalista existe há mais de 170 anos e teve uma derrota em 2011
O PDL é de autoria do senador Siqueira Campos (DEM/TO). Plínio, relator do projeto, explicou ser favorável ao plebiscito e que ele aconteça nas próximas eleições, para que haja uma economia de recursos.

A votação para a convocação de um novo plebiscito para a criação do Estado do Tapajós, dividindo parte da extensão territorial do Pará, foi novamente adiada nesta quarta-feira (10), durante sessão da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal. Na ocasião, o relator do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 508/2019, senador Plínio Valério (PSDB/AM), abordou as questões históricas envolvidas na solicitação e declarou parecer favorável ao referendo. Porém, o texto apresentado gerou embate entre os demais parlamentares, levando a um pedido de vista coletiva do senador Eduardo Girão (Novo/CE). Davi Alcolumbre (União/AP), presidente da CCJ, acatou.

Ainda não há um prazo para o retorno da pauta. Marcelo Castro (MDB/PI) pontuou que é preciso mais tempo para amadurecer a ideia, também pedindo vista. Entre os integrantes da Comissão que também discordam da ação está Hamilton Mourão (Republicanos/RS), que pontuou o custo a ser desembolsado caso o Tapajós fosse, de fato, criado. Dorinha Seabra (União/TO) defendeu o plebiscito e Weverton Rocha (PDT/MA) destacou a importância de discutir o PDL. Na reunião de ontem (8), o senador Jader Barbalho (MDB/PA) deu voto em separado, contrário ao projeto. Ele justifica, entre outras coisas, que a região é uma das que mais crescem no estado.

O PDL é de autoria do senador Siqueira Campos (DEM/TO). Plínio, relator do projeto, explicou ser favorável ao plebiscito e que ele aconteça nas próximas eleições, para que haja uma economia de recursos. Em seu discurso, ressaltou ser necessário ouvir os moradores do Pará sobre a divisão. “Nós vamos decidir aqui o direito ao plebiscito, o relatório em nenhum momento fala, ou concorda, na separação, mas no direito que eles [paraenses] têm de realização do plebiscito. O eleitorado do estado do Pará e somente o paraense vai decidir sobre a conveniência da criação do estado do Tapajós, mediante desmembramento de 23 municípios”, disse na sessão.ccj senado

Alepa poderá fazer avaliação

Plínio Valério cita, ainda, que propôs um acréscimo de artigo dentro do projeto, estabelecendo um prazo de dois meses, contados a partir da proclamação do resultado, para ouvir representantes políticos do Pará. Além disso, relembrou movimentos do estado que são favoráveis à divisão. “Se o resultado for favorável à criação do Estado do Tapajós, a Assembleia Legislativa do Pará [Alepa] será ouvida sobre a medida, participando o resultado em três dias úteis ao Congresso Nacional. O movimento emancipalista existe há 171 anos. Apesar da derrota no plebiscito de 2011, foi um marco para eles. Naquela população, a maioria foi pelo sim”, detalhou.

Entretanto, nas redes sociais, Jader Barbalho (MDB/PA) enfatizou que o plebiscito, em 2011, mostrou a vontade do povo. “Infelizmente a proposta secessionista continua a insistir na divisão do Estado do Pará, em flagrante desconsideração para com a vontade soberana do povo paraense. Devemos alertar a todos que tal proposta separatista estimulará a cizânia entre os paraenses”, escreveu. Se a divisão for aprovada, o estado do Tapajós será formado pelos municípios de Alenquer, Almeirim, Aveiro, Belterra, Brasil Novo, Curuá, Faro, Itaituba, Jacareacanga, Juruti, Medicilândia, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Placas, Prainha, Rurópolis, Santarém, Terra Santa, Trairão e Uruará.

Moradores do oeste do Pará tem expectativas

Jean Carlos Leitão, presidente do Instituto Cidadão Pró Estado do Tapajós (IET) e morador de Santarém, destaca que a criação de uma nova unidade federativa é repleta de benefícios. Isso porque, segundo ele, para os moradores da região, os recursos e desenvolvimento não chegam de forma igualitária, gerando índices preocupantes. “”Nós, da região, temos uma história de luta pela emancipação. Não é de agora, não é um sentimento de hoje, não são só meia dúzia de pessoas. Se você diminui as distâncias da istração pública, você consegue istrar melhor, você aumenta a representatividade política a nível nacional e a nível local, isso só traz benefícios”, aponta.

“O que para alguns é um gasto, para nós, da região, é um investimento, só temos a ganhar. A gente sabe que é assim que funciona a questão da democracia representativa, a gente elege deputados para atrair recursos e benefícios para região, o que não temos. O Pará tem uma particularidade, a maioria das lideranças políticas está concentrada em Belém e arredores, a região do Tapajós não tem essa representativa necessária para que as decisões cheguem até a gente. Vai ter benefício econômico para a região, para o Pará e pro Brasil, somos produtores de alimentos, somos o segundo maior produtor de cacau do planeta, é o maior produtor de limão, melancia, então, em várias culturas do estado do Pará”, completa Jean.

Entre os maiores gargalos que os moradores da área sentem falta, a infraestrutura – construção de estradas e saneamento básico, por exemplo -, a saúde pública e a falta de presença política estão nos principais. Portanto, para dar mais força ao movimento, Jean diz que vão convocar uma audiência pública para expor o projeto. “E vamos convidar o senador Jader Barbalho para participar com políticos, população… Se há falta de entendimento, queremos resolver, se é ampliar a discussão, vamos ampliar. Vamos segurar o projeto e fazer uma mobilização na região. Depois acertar para que ele vire pauta, daqui um mês, ou um mês e meio. Mas, queremos mobilização”, finaliza.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 11/05/2023/06:42:52

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Relatório mostra impactos ambientais causados por empresa em Itaituba 6z5z12

Brasília – Índios Munduruku fazem manifestação, em frente ao Ministério da Justiça, pela demarcação da terra indígena Sawre Muybu, no Pará. (Foto:© Marcelo Camargo/Agência Brasil)

É a segunda parte de estudo sobre violações de direitos no Tapajós

A organização Terra de Direitos lançou nessa quinta-feira (27) a segunda parte do relatório Sem Licença Para Destruição – Cargill e as violações de direitos no Tapajós, que aborda os impactos socioambientais do porto que a empresa mantém em Itaituba (PA), complementando observações sobre o caso de Santarém (PA). A Cargill é uma das companhias de destaque na exportação de commodities e, apesar disso, tem desenvolvido atividades que ameaçam os direitos dos munduruku, povo indígena que vive na região.

Com a estruturação do porto, apenas um dos 19 que escoam produtos no município, os munduruku e outros grupos têm precisado se deslocar mais para obter alimentos e enfrentado dificuldade de obter meios de susbistência, devido à contaminação das águas do rio e afluentes. O Ministério Público Federal do Pará recomendou ao Ministério da Saúde que declare situação de emergência em saúde pública, por causa da presença de mercúrio na Bacia do Rio Tapajós, relacionado à mineração.

Observam-se, ainda, outros danos e mudanças na configuração do espaço, como a especulação imobiliária. Segundo o relatório, a população da cidade saltou de 5 mil para 13 mil pessoas, com a abertura do porto.

Um dos pontos ressaltados pela entidade é que, nos estudos de impacto ambiental da Cargill, constam apenas duas aldeias, a da Praia do Índio e a da Praia do Mangue. Na realidade, o que se deveria ter em conta é o conjunto de efeitos que se alastram por todo o curso do Rio Tapajós, uma vez que os munduruku habitam o Vale do Tapajós, região conhecida como Mundurukânia, tanto em terras reconhecidas oficialmente quanto em comunidades ribeirinhas, conforme menciona o Instituto Socioambiental (ISA), em página dedicada a esse povo. Para a Terra de Direitos, a referência parcial da Cargill às aldeias consiste em um apagamento da existência dos munduruku, o que implica reduzir os resultados de sua atuação no local, que começou em 2013, e, portanto, sua responsabilidade.

Como cita o relatório, ao abrir a unidade portuária no distrito de Miritituba, em Itaituba, a multinacional norte-americana não consultou as comunidades que seriam afetadas, como os munduruku, requisito previsto na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Além disso, outra falha apontada foi a falta de dados técnicos que justificassem o empreendimento, na documentação submetida à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) que, mesmo assim, aprovou as licenças de funcionamento.

A organização também destaca que, depois da aprovação de instalação do porto, a pasta deixou de exigir determinadas condições para que continuasse em operação. Na Licença de Operação de 2017, por exemplo, a Semas estabeleceu que a companhia somente poderia manter o porto ativo se realizasse o Estudo do Componente Indígena nos territórios Munduruku de Praia do Mangue e Praia do Índio, no prazo de quatro meses. No entanto, não há evidências de que isso tenha sido cumprido. Em 2019, a Fundação Nacional do Índio (Funai) emitiu termo de referência com orientações para a realização dos estudos junto aos indígenas, mas, ao que tudo indica, também foram novamente ignorados.

Em abril deste ano, a Cargill completa um ano sem apresentar a renovação da licença de operação. Enquanto a Semas se omite diante das irregularidades dos estudos da Cargill, a empresa se beneficia e continua a operar na região do Tapajós, no Pará, sob um padrão de irregularidades e violações de direitos humanos de povos e comunidades tradicionais – da mesma forma que ocorreu no Porto de Santarém.

O sistema que a cadeia de trabalho do porto requer acabou por acarretar elementos que antes não existiam no local. “Nós temos, na verdade, um polo portuário na região do Rio Tapajós, onde não existia esse polo. É um polo que tem poucos anos e, com isso, temos impactos que vão se somando, são cumulativos. Toda essa modificação, não só da paisagem, mas também das dinâmicas sociais, se depara também com a falta de planejamento”, diz o coordenador do Programa Amazônia e da pesquisa, Pedro Martins, para quem a consulta prévia às comunidades deve chegar de modo simplificado, e não por meio de editais, considerados por ele instrumentos “já precários”.

A Semas informou à Agência Brasil que apura as informações e pretende dar retorno à reportagem. A agência também procurou a Cargill e aguarda resposta.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 29/2023/05:47:27 a informação é da Agencia Brasil

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Tapajós vai lançar projeto de escolinhas inédito na região oeste do Pará 26z2z

Lançamento oficial será no domingo (29). Futebol Formando Cidadão vai funcionar em 24 cidades, com aulas e materiais gratuitos para crianças e adolescentes de 11 a 15 anos
Utilizar o futebol como ferramenta de transformação social para crianças e adolescentes de todo o estado do Pará. Este é o principal objetivo do projeto “Futebol Formando Cidadão”, uma iniciativa do Tapajós Futebol Clube, equipe que disputa a primeira divisão estadual, em parceria com a Associação de Ligas Desportivas do Estado do Pará (Alidesp) e o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), que dará o pontapé inicial no próximo domingo (29), quando ocorre o lançamento oficial das escolinhas na região oeste paraense.

Ao todo, 24 cidades do Pará receberão 25 escolinhas, já que a capital Belém terá duas sedes do projeto. Neste primeiro momento, em Santarém, serão lançadas as escolinhas de nove municípios do oeste – Alenquer, Altamira, Curuá, Itaituba, Óbidos, Prainha, Rurópolis, Santarém e Trairão. O evento será realizado na sede da Associação Atlética Banco do Brasil, a partir das 10 horas da manhã.

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“O Tapajós vem crescendo cada vez mais e agora vamos apostar nas categorias menores. Será um dos maiores projetos do Norte do país, vamos investir pesado para chegar ao topo. Não só no profissional, mas também com a nossa base”, destaca o presidente do Boto da Amazônia, Sandeclei Monte.

Estarão presentes, no lançamento, os coordenadores do projeto e representantes das ligas esportivas das nove cidades, além das autoridades locais, como o Deputado Federal Airton Faleiro (PT), apoiador da iniciativa. Durante o evento, haverá o cerimonial de abertura, execução do hino nacional, pronunciamentos, a apresentação das escolinhas e a aula inaugural para os alunos presentes.

A ideia é que as aulas comecem nestes municípios já no início do mês de fevereiro. Cada sede abriu um período de inscrições e selecionou os atletas de acordo com os requisitos do projeto. Além do cunho social, o Boto quer aproveitar os melhores jogadores das escolinhas nas categorias de base do clube e, posteriormente, no futebol profissional.

“Quando esses atletas completarem 16 anos, serão selecionados para os dois polos de base que o Tapajós tem, um em Belém e outro em Santarém, para darem continuidade ao trabalho que já começou a ser desenvolvido nas escolinhas”, ressalta Monte.

O Projeto

O Futebol Formando Cidadão vai atender crianças e adolescentes de 11 a 15 anos de idade e de ambos os sexos, com aulas e materiais esportivos gratuitos. “Desde a chuteira, inscrição, material de treinamento, garrafinhas. Tudo é gratuito. Mas um dos nossos principais requisitos para a participação é que o aluno esteja matriculado em uma escola e com a frequência no ano letivo de 2023”, explica o coordenador geral do Futebol Formando Cidadão, Alvino Barradas.

Além dos municípios da região oeste do Pará, também já estão confirmadas como sedes do projeto as cidades de Bannach, Belém, Bom Jesus do Tocantins, Brejo Grande do Araguaia, Colares, Concórdia do Pará, Dom Eliseu, Floresta do Araguaia, Itupiranga, Marabá, Marapanim, Pacajá, Ponta de Pedras, Santa Bárbara do Pará e Sapucaia.

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Mais que descobrir jovens talentos do futebol, o projeto Futebol Formando Cidadão quer dar oportunidades a crianças e adolescentes em vulnerabilidade social, para que vejam no esporte um caminho para uma vida melhor, longe da violência, criminalidade e outras mazelas.

“A ideia central é atender essa criança e transformá-la no futuro, através do futebol, como cidadão de respeito e dignidade dentro do estado do Pará”, concluiu Alvino Barradas.

Serviço
 
Lançamento Projeto Futebol Formando Cidadão no oeste do Pará
Data: Domingo (29/01)
Hora: 10 horas
Local: AABB Santarém, Travessa Antônio Bastos, nº 972, bairro Caranazal
(Com informações do Gustavo Campos /
Fotos: Divulgação/Tapajós FC).
Jornal Folha do Progresso em 27/01/2023/16:47:58

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Prefeito de Aveiro é reeleito para o cargo de Presidente do Consórcio dos Municípios do Tapajós q373z

(Foto: Reprodução) – Na terça-feira (20), na cidade de Itaituba, ocorreu a Assembleia Geral do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Tapajós, para análise da prestação de contas e eleição dos dirigentes da entidade que conta com a participação dos municípios de Aveiro, Belterra, Jacareacanga, Itaituba, Novo Progresso, Rurópolis e Trairão.

Colocada em discussão as contas istrativas, estas foram aprovadas por unanimidade de votos dos representantes dos municípios presentes, estando ausente o município de Itaituba, que está temporariamente afastado do Consórcio por iniciativa do prefeito municipal.

Em seguida foi feita a eleição dos dirigentes do Consórcio, sendo eleita a Chapa Única, por unanimidade dos votos, reelegendo o prefeito de Aveiro, Vilson Gonçalves, para seu 4⁰ mandato como presidente do Consórcio dos Municípios do Tapajós.

O vice-prefeito de Belterra, Ulisses Medeiros, esteve presente representando o município e avaliou como positiva as ações do Consórcio, e em seu discurso afirmou que “É a primeira vez que venho conhecer efetivamente o Consórcio, e irei conversar com o prefeito Dr. Macedo para avaliarmos a participação mais efetiva de Belterra nas ações, pois vejo como importante a união de forças. Vamos avaliar a participação de Belterra no Consórcio”, afirmou o representante de Belterra.

Em sua colocação o representante do município de Novo Progresso, vice-prefeito Marconi da Unika, avaliou como positiva as ações do Consórcio e opinou pela presença mais ativa nos municípios para reforçar as ações istrativas e políticas feitas em parceria com as prefeituras e outros órgãos e entidades para ajudar a população dos municípios.

Na avaliação do representante do município de Trairão, Dr. Jairo, o prefeito Jango entende como fundamental a atuação do Consórcio Tapajós para o desenvolvimento da região e entende que o município de Trairão só tem a ganhar participando deste importante instrumento de fortalecimento do movimento municipalista.

O representante do município de Rurópolis, Dr. Renato, afirmou que o prefeito Taká acredita que o Consórcio Tapajós serve para fortalecer os municípios e com seu corpo técnico vem ajudando os consorciados a enfrentarem problemas comuns e conseguirem recursos para solucionar esses problemas, a exemplo das ações na esfera da Defesa Civil.

Um dos pontos destacado pelos representantes dos municípios foi a iniciativa da instalação da Casa de Apoio em Itaituba, que recebe pacientes do TFD dos municípios e assim desafoga a municipalidade neste importante serviço prestado a quem precisa de apoio em hora difícil de tratamento de saúde fora do seu Município.

Outro ponto destacado durante a assembleia foi a importante ação de apoio do Consórcio Tapajós nas ações referentes à Defesa Civil, o que possibilitou aos municípios consorciados receberem apoio tanto do Governo Federal, quanto do Governo estadual, o que fez a ajuda chegar rapidamente às famílias atingidas pelos desastres naturais nos últimos anos.

Ao final, o presidente reeleito, prefeito de Aveiro, Vilson Gonçalves, avaliou que muito já foi feito, porém, muito mais ainda precisa ser feito, e que o Consórcio Tapajós é a união de todos em busca de soluções para problemas comuns dos municípios, destacando que nos próximos anos a experiência adquirida irá fazer a diferença para um avanço mais rápido em prol dos municípios.

Com informações de Hiroito Tabajara e Portal Santarém

Por:Jornal Folha do Progresso em 24/12/2022/07:05:53

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Prefeito de Itaituba pede para garimpeiros guardar maquinas- Tudo tem Jeito,disse Valmir 24155r

Garimpeiros fizeram protesto em Itaituba durante esta quinta-feira 17/02/2022, para evitar operação contra exploração de ouro na região do Tapajós.

Durante uma operação da Polícia Federal e Forças Armadas no início desta semana na região do Tapajós, maquinários utilizados pelos garimpeiros foram destruídos.

Leia mais:Operação destrói maquinários de garimpos na região do Tapajós em Jacareacanga

*Clima Tenso – Agentes das Forças Armadas jogam bombas para dispersar manifestantes em Jacareacanga

Mesmo que a operação tenha se concentrado em Jacareacanga, nos últimos dias, o garimpo ilegal com barcos e balsas ocorre em todos os afluentes do Rio Tapajós. A região de Jacareacanga é conhecida por ser um local onde vivem inúmeros garimpeiros que fazem a exploração ilegal de minério na terra indígena.

A concentração dos manifestantes aconteceu na cidade de Itaituba (400 km de Novo Progresso), considerada o berço dos garimpeiros.

O prefeito de Itaituba, Valmir Climaco (MDB), chegou na manifestação após viagem a Brasília, onde teve audiência com Ministro da Casa Civil acompanhado pelo primo do Governador Helder Barbalho o deputado Federal José Priante (MDB).

Ao usar o microfone para falar aos manifestantes, Climaco disse que não podia falar 10 porcento (10%) do que falou e nem do que ele ouviu em Brasília, pediu aos garimpeiros para guardarem as maquinas nos barracos. “Tem um ditado que com Cuspe e jeito a gente coloca a coisa….    “Tenha paciência tenha calma tudo na vida tem solução, a calma e o tempo…”

Assista ao Vídeo

https://youtu.be/lKLeqGlndqY

Jornal Folha do Progresso em 18/02/2022/10:47:29

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Operação destrói maquinários de garimpos na região do Tapajós em Jacareacanga 6l2t1j

A operação conta com apoio da PF, Forças Armadas, Força Nacional, Ibama e outros órgãos. (foto:Rede social)

Uma operação do IBAMA iniciou nesta segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022, e atingi garimpos na região do rio, tapajós na cidade de Jacareacanga.A base foi montada no aeroporto da cidade.

A operação  conta com apoio de helicópteros, homens das Forças Armadas, da polícia Federal e fiscais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama).

De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a missão começou nesta segunda-feira e deve durar 30 dias. A base foi montada no aeroporto da cidade.

Em nota, o Ministério informou que a ação dá apoio à Polícia Federal nas ações de repressão ao garimpo ilegal, conforme portaria publicada no último dia 11 de fevereiro.

O governo não divulgou sobre a operação, garimpeiros postaram nas redes sociais.

Assista ao vídeo

https://youtu.be/cJx722IQdqo

A operação vem em meio ao decreto presidencial que Institui o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Mineração Artesanal e em Pequena Escala e a Comissão Interministerial para o Desenvolvimento da Mineração Artesanal e em Pequena Escala.

Leia mais: DECRETO Nº 10.966, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2022

As imagens mostram a destruição de máquinas e equipamentos usados para extrair ouro.

Conforme relato dos garimpeiros, ao menos quatro helicópteros estão apoiando a operação, em uma região de difícil aceso.

De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública  a portaria autorizou o uso da Força Nacional de Segurança Pública em apoio às ações de fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) na área que compreende a Amazônia Legal, por 30 dias, podendo ser prorrogado, caso seja necessário. Não há detalhes sobre o efetivo utilizado.

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Jornal Folha do Progresso em 14/02/2022/21:28:18

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