Starlink libera o gratuito à internet: veja como ativar 3b5z6w

Foto: Reprodução | Conexão via satélite da SpaceX leva internet a locais isolados. 692237

Em um mundo cada vez mais dependente da conectividade, a possibilidade de ar a internet gratuitamente em regiões afastadas, onde as operadoras tradicionais não operam, se torna uma grande inovação. A Starlink, serviço de internet via satélite desenvolvido pela SpaceX, começou a disponibilizar conexão emergencial gratuita, ampliando o o digital para quem está em locais isolados.

A tecnologia da Starlink tem sido considerada revolucionária, o projeto visa democratizar o o à internet por meio de satélites de baixa órbita, garantindo cobertura mesmo em áreas sem sinal de operadoras convencionais. Contudo, para utilizar essa conexão emergencial sem custos, é essencial seguir algumas etapas para ativação.

Como habilitar a internet gratuita da Starlink?

  • 1. Verifique a compatibilidade do aparelho

O primeiro o é conferir se o dispositivo móvel que será utilizado é compatível com a tecnologia da Starlink. Modelos mais modernos de smartphones tendem a oferecer e automático ao serviço, enquanto aparelhos mais antigos podem não reconhecer a rede ou necessitar de atualizações específicas.

  • 2. Atualize o sistema operacional

Manter o sistema operacional atualizado é outra exigência para garantir o funcionamento adequado da internet via satélite emergencial. Tanto dispositivos Android quanto iOS devem estar rodando suas versões mais recentes, uma vez que as atualizações incluem e para esse tipo de conexão.

Para isso, basta ar as configurações do celular e verificar se há atualizações pendentes. Esse procedimento assegura que o aparelho consiga detectar e se conectar automaticamente ao serviço da Starlink quando necessário.

  • 3. Ative o o a redes emergenciais

Após garantir a compatibilidade do aparelho e a atualização do sistema, é preciso ativar a funcionalidade de conexão automática para redes emergenciais. No menu de configurações do dispositivo, a opção pode ser encontrada dentro das seções “Conexões” ou “Redes móveis”. Ao habilitar a função de o emergencial via satélite, o celular ará a se conectar automaticamente sempre que estiver em uma área sem sinal convencional.

A partir de julho de 2025, a Starlink oferecerá conectividade gratuita para determinados modelos de smartphones. A lista de dispositivos compatíveis com a nova funcionalidade inclui modelos específicos das principais fabricantes de smartphones. Entre os aparelhos que poderão se conectar à rede estão:

  • iPhones 14 e posteriores;
  • Google Pixel 9 e suas variantes;
  • Modelos da Motorola lançados a partir de 2024;
  • Samsung Galaxy A14, A15, A16, A35, A53 e A54;
  • Série Samsung Galaxy S21 e posteriores.

Como funciona a conexão com a Starlink?

A conexão com a rede Starlink, criada pelo Elon Musk, será ativada automaticamente sempre que o usuário estiver fora da cobertura de sua operadora tradicional. Nesse momento, o dispositivo exibirá a identificação “T-Mobile SpaceX” na tela.

Inicialmente, a funcionalidade permitirá apenas o envio e recebimento de mensagens de texto, compartilhamento de localização e o a serviços de emergência. No entanto, a expectativa é que, no futuro, o serviço seja expandido para incluir chamadas de voz e navegação na internet.

Como aproveitar a conectividade gratuita da Starlink?

Para usufruir da conectividade gratuita oferecida pela Starlink, os usuários devem garantir que seus dispositivos estejam atualizados com a versão mais recente do software. Dessa forma, quando estiverem fora do alcance das redes tradicionais, poderão automaticamente utilizar a conexão fornecida.

Fonte: Estadão e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/03/2025/14:02:18

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o gratuito à Starlink começa em julho! Veja se seu celular está na lista 3r5r1c

Starlink – Créditos: depositphotos.com / KLYONA

Conectividade em qualquer lugar.

A partir de julho de 2025, a Starlink, serviço de internet via satélite da SpaceX, oferecerá conectividade gratuita para determinados smartphones. Essa iniciativa visa ampliar o o à internet, especialmente em áreas onde a cobertura tradicional é limitada ou inexistente. Entre os dispositivos compatíveis estão modelos específicos de marcas como Apple, Google, Motorola e Samsung.

Quais celulares serão compatíveis com a Starlink?

Os modelos de smartphones que poderão se conectar à rede Starlink incluem:

  • iPhones 14 e posteriores
  • Google Pixel 9 e suas variantes
  • Modelos da Motorola lançados a partir de 2024
  • Samsung Galaxy A14, A15, A16, A35, A53 e A54
  • Série Samsung Galaxy S21 em diante

Como funciona a conexão com a Starlink?

A conexão com a rede Starlink será ativada automaticamente quando o usuário estiver fora da cobertura de sua rede tradicional. Nesse momento, o dispositivo exibirá “T-Mobile SpaceX” na tela. Inicialmente, essa funcionalidade permitirá o envio e recebimento de mensagens de texto, compartilhamento de localização e o a serviços de emergência, como o 911.

No futuro, espera-se que a funcionalidade seja expandida para incluir chamadas de voz e navegação na internet. Essa evolução permitirá que os usuários desfrutem de uma experiência de conectividade mais completa, mesmo em locais remotos.

Quais são os benefícios da internet via satélite da Starlink?

A Starlink tem revolucionado o o à internet em áreas rurais e remotas, onde as opções de conectividade tradicionais são limitadas ou inexistentes. Operando através de satélites em órbita baixa, posicionados a cerca de 550 milhas da Terra, a Starlink reduz a latência e melhora a qualidade da conexão em comparação com satélites convencionais que operam a 35.000 milhas

Atualmente, o serviço conta com mais de 5 milhões de usuários e aproximadamente 7.000 satélites em órbita. Essa infraestrutura robusta permite que a Starlink ofereça uma conexão de internet mais rápida e confiável, beneficiando usuários em todo o mundo.

Como os usuários podem aproveitar a conectividade gratuita?

Para aproveitar essa nova funcionalidade, é essencial que os usuários mantenham seus dispositivos atualizados com a versão mais recente do software disponível para cada modelo. Dessa forma, poderão usufruir da conectividade oferecida pela Starlink quando estiverem fora do alcance de suas redes comuns.

A partir de julho, os proprietários de dispositivos compatíveis poderão se beneficiar da conectividade gratuita fornecida pela Starlink, especialmente em áreas onde a cobertura tradicional é limitada ou inexistente. Essa iniciativa representa um avanço significativo na democratização do o à internet em todo o mundo.

Fonte: O Antagonista e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/03/2025/08:45:53

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Elon Musk derruba preço da Starlink e lança internet para celular ‘do produtor rural’ j6i6n

(Foto: Divulgação) – A Starlink anunciou um desconto de quase 60% no Brasil e, além disso, afirmou que finalizou a primeira constelação de satélites “direct to cell”, possibilitando que celulares convencionais em internet diretamente via satélite

Com uma estratégia que pode transformar o agronegócio global, Elon Musk e sua empresa Starlink estão liderando uma revolução na conectividade rural. Com um desconto de quase 60% no equipamento necessário para instalação do serviço de internet via satélite, a Starlink se posiciona como a solução ideal para conectar áreas remotas, incluindo regiões rurais e isoladas do Brasil.

Além disso, a novidade mais recente amplia ainda mais o impacto: a Starlink finalizou a primeira constelação de satélites “direct to cell”, possibilitando que celulares convencionais em internet diretamente via satélite, sem necessidade de infraestrutura terrestre.

 Uma nova era para o agro conectado

No cenário do agronegócio, onde a eficiência e a inovação são cruciais, a conectividade confiável e de alta velocidade é um diferencial estratégico. Muitos produtores enfrentam dificuldades com conexões tradicionais, especialmente em áreas remotas. A Starlink promete mudar esse jogo, oferecendo internet de alta velocidade e baixa latência através de uma constelação de satélites de baixa órbita.

Para os produtores rurais, isso significa:

o facilitado a tecnologias como sensores de precisão e monitoramento remoto.
Possibilidade de gerenciar operações em tempo real, mesmo em áreas isoladas.
Capacidade de ar dados de mercado, previsões climáticas e realizar negociações online.

Com o desconto oferecido na compra do equipamento, a Starlink torna essa tecnologia mais ível, permitindo que pequenos e médios produtores modernizem suas fazendas e aumentem a competitividade no mercado global.

Como funciona a tecnologia Starlink?

A Starlink utiliza uma rede de satélites em órbita baixa, significativamente mais próxima da Terra do que satélites convencionais. Isso reduz a latência, proporcionando uma conexão rápida e confiável, mesmo em locais remotos.

Instalação simplificada:

Posicione a antena.
Conecte os cabos.
Configure tudo através do aplicativo Starlink.

Em poucos minutos, a fazenda estará conectada, eliminando as barreiras tradicionais de o à internet no campo.

Internet para celulares: conectividade direta no bolso

A mais recente inovação da Starlink é o serviço de conexão direta para celulares, uma tecnologia viabilizada pela conclusão da constelação de satélites “direct to cell”. Agora, mesmo celulares não modificados podem ar a internet em áreas remotas.

Esse avanço foi possível graças à parceria entre a SpaceX e operadoras como a T-Mobile, que desde 2022 vêm trabalhando para integrar a tecnologia às redes móveis. Além disso, empresas como Entel, Salt e Rogers estão colaborando para expandir a cobertura global.

Entre os destaques dessa tecnologia:

Mensagens de texto enviadas diretamente via satélite.
Velocidade de de até 17 Mbps em conexões com celulares Android não modificados.
Solução alternativa em áreas sem infraestrutura terrestre.

Impacto no agronegócio brasileiro

O agronegócio é um dos setores mais importantes da economia brasileira, responsável por uma parcela significativa das exportações do país. Contudo, muitos produtores em áreas rurais enfrentam desafios relacionados à falta de conectividade. A Starlink pode mudar isso, democratizando o o à tecnologia e impulsionando a produtividade.

Benefícios diretos para os produtores:

Melhor gestão de recursos naturais e processos produtivos.
o ao mercado global com mais eficiência.
Democratização do uso de tecnologias avançadas, como a agricultura de precisão.

A conectividade proporcionada pela Starlink permite que propriedades pequenas e médias competam de igual para igual com grandes fazendas, elevando o padrão de produção do agronegócio nacional.

Oportunidade única: conectividade com desconto

A promoção de 60% de desconto no equipamento necessário para instalação está disponível por tempo limitado, tornando-se uma oportunidade imperdível para produtores interessados em modernizar suas operações. O equipamento pode ser adquirido diretamente no site da Starlink, e a instalação pode ser feita de forma simples, sem a necessidade de técnicos especializados.
Elon Musk derruba preço da Starlink e lança internet para celular ‘do produtor rural’

Elon Musk e sua Starlink estão trazendo uma revolução para o campo, conectando até as áreas mais remotas do Brasil e do mundo. Com internet via satélite de alta velocidade e, agora, a possibilidade de conexão direta com celulares, a tecnologia se consolida como uma ferramenta essencial para o futuro do agronegócio.

A conectividade não é mais uma barreira para o produtor rural. Com o desconto na Starlink e a nova constelação de satélites “direct to cell”, o Brasil dá mais um o para consolidar sua posição de liderança no mercado agro global.

Fonte: Compre Rural Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2024/09:16:28

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Rede social X diz ao STF que pagou multas e pede liberação no Brasil 4a383w

(Foto: Reprodução) – Defesa do X diz ter quitado multas com o STF

Valor pago, segundo advogados, foi de R$ 28,6 milhões em débitos. Cabe ao ministro Alexandre de Moraes analisar se X cumpriu todas as medidas para voltar a operar no Brasil. Rede social está suspensa desde 30 de agosto.

A rede social X afirmou nesta sexta-feira (4) que concluiu o pagamento de todas as multas devidas pela empresa, e protocolou um pedido junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para a liberação da plataforma no Brasil.

A informação foi confirmada à TV Globo por advogados que acompanham o caso.

As multas foram aplicadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes depois que o X descumpriu a legislação do país e ordens judiciais. A rede social está suspensa no Brasil desde 30 de agosto.

Ainda de acordo com a empresa, foram quitados os cerca de R$ 28,6 milhões de débitos em multas aplicadas pela Corte (veja cálculo abaixo). A quitação, segundo os representantes jurídicos, era a última das exigências do Supremo para que a plataforma volte a ser liberada no Brasil.

Agora, cabe ao ministro Alexandre de Moraes analisar se o X cumpriu todas as medidas para voltar a operar no Brasil e voltar a ficar disponível para os usuários. Não há um prazo para isso.

Negociação

Nesta terça (1º), a rede social informou ao STF que os valores seriam pagos com recursos próprios, não envolvendo valores da empresa Starlink.

A Starlink é uma empresa de internet via satélite que opera no Brasil ligada ao bilionário Elon Musk, que também é dono do X.

A Starlink teve restrição de R$ 11 milhões — uma medida usada pelo STF para cobrar os valores devidos pelo X diante dos descumprimentos.

Rede social X, do bilionário Elon Musk — Foto: AP Photo/Rick Rycroft
Rede social X, do bilionário Elon Musk — Foto: AP Photo/Rick Rycroft

Esses descumprimentos envolveram, por exemplo, ordem de bloqueio de perfis de investigados — o que não foi realizado após determinação da Corte.

Em 17 de agosto, em meio à escalada da tensão com o STF, a empresa fechou seu escritório no Brasil, demitiu os funcionários e retirou sua representante.

Além desses R$ 11 milhões da Starlink, pelos mesmos descumprimentos, outros R$ 7,3 milhões das contas do X também foram transferidos para a União.

A rede social X também foi multada em R$ 10 milhões por permitir que usuários voltassem a ar a rede, por dois dias, mesmo com a suspensão das atividades no país.

Outros R$ 300 mil em multas foram aplicados à plataforma por ter deixado a empresa sem representante legal no país.

Plataforma X do bilionário Elon Musk (à esquerda) continua suspensa por determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes (à direita) — Foto: Reuters, AP Photo Rick/Rycroft, Reuters
Plataforma X do bilionário Elon Musk (à esquerda) continua suspensa por determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes (à direita) — Foto: Reuters, AP Photo Rick/Rycroft, Reuters

Outras exigências

Antes da quitação desta quarta, o X cumpriu outras duas exigências para conseguir garantir a retomada das atividades:

Na semana ada, em 26 de setembro, o X entregou papéis e disse ter comprido as ordens judiciais, quando pediu pela primeira vez a liberação.

No entanto, no dia seguinte, Moraes negou o desbloqueio em função do não pagamento da totalidade das multas.

Em decisão nesta terça, Moraes reiterou a ordem de desbloqueio das contas bancárias do X, justamente para que a plataforma conseguisse quitar a dívida.

O ministro Alexandre de Moraes já havia autorizado a liberação das contas das empresas de Musk, no entanto, ambas informaram que a situação não havia sido regularizada.

Na ocasião, Moraes mandou que o Banco Central procedesse o imediato desbloqueio.

Cálculo das multas

A plataforma diz que pagou algo em torno de R$ 28,6 milhões:

💵 multa de R$ R$ 18,35 milhões de forma compulsória (cerca de R$ 11 milhões da Starlink + R$ 7,3 milhões do X), após o bloqueio de contas do X e da Starlink.
💵 multa de R$ 10 milhões, devido ao descumprimento de ordem judicial de 18 de setembro, emitida por conta de uma mudança nos servidores do X que fez a rede social voltar a funcionar temporariamente no Brasil;
💵 multa adicional de R$ 300 mil em nome da representante legal da empresa, Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição.

 

Fonte: Márcio Falcão, TV Globo e g1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/10/2024/15:27:11

Notícias gratuitas no celular

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Anatel autoriza concorrente da Starlink a operar no Brasil com o dobro de satélites 6n53y

A Starlink, de Elon Musk, terá concorrente no Brasil: a empresa E-Space, que também opera com internet via satélite| Foto: Pixabay

A Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) autorizou que a empresa sa E-Space – concorrente da Starlink, de Elon Musk – possa operar no Brasil. A companhia também trabalha com fornecimento de internet através de satélite e vai funcionar no país com o dobro de satélites que a empresa de Musk.

De acordo com a decisão publicada pela Anatel, a empresa sa tem autorização para operar com um sistema de 8.640 satélites por um prazo de cinco anos. Com esse número, a E-Space supera a quantidade de satélites utilizadas pela Starlink, que tem pouco mais de quatro mil satélites operando no Brasil.

A determinação da Anatel prevê ainda que o sistema Semaphore, o utilizado pela E-Space para funcionar em território brasileiro, tem um prazo de dois anos para iniciar sua operação. Caso o prazo não seja cumprido, a empresa pode perder sua autorização.

A E-Space iniciou seu processo em busca de autorização em maio do ano ado e foi alvo de consulta pública devido às frequências utilizadas. Em solo brasileiro, a companhia será representa legalmente pela E-Space Brazil Holdings Ltda.

O investimento da empresa sa para ter o direito de exploração de satélite no Brasil é R$ 102 mil e a primeira parcela do licenciamento, no valor de R$ 20 mil, foi paga na última semana. A quitação deste primeiro débito foi o que concedeu à E-Space a autorização para iniciar sua operação no país.

Fonte:  Carinne Souza/gazetadopovo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/2024/15:46:20

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Starlink pode ter serviço de internet por satélite afetado em 4.761 cidades do Brasil após ime entre STF e X; entenda 4cio

(Foto:Reprodução) – No centro de uma disputa jurídica no Brasil, a Starlink, do bilionário Elon Musk, é a principal operadora de internet via satélite no país, com quase metade desse mercado (46%), e a 16ª provedora de conexão de banda larga fixa, com 0,5% de participação.

A empresa possui 224,4 mil clientes de banda larga fixa no país em 4.761 municípios, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Em 30% dessas cidades, porém, a empresa tem até cinco pontos instalados.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes ordenou o bloqueio de contas da empresa para garantir o pagamento de multas aplicadas pela Justiça brasileira contra a rede social X, que está sem representante oficial no país.

Além disso, a companhia informou à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que não vai cumpri a decisão do ministro do STF de suspender o o dos seus usuários à rede social X. Tanto a Starlink quanto o X são controladas por Musk.

Os estados de Minas Gerais, São Paulo e Amazonas lideram o número de clientes. Mas é na Região Norte onde a empresa tem uma presença mais forte. Isso ocorre por conta das caracterísiticas do serviço fornecido e também dos locais.

São 71,2 mil os no Norte, seguido por 66,3 mil no Sudoeste, 46,5 mil no Centro-Oeste, 24,5 mil no Sul e 15,7 mil no Nordeste.

A Starlink cobre hoje todo o território nacional, mas é mais usada em regiões remotas onde a internet de fibra ótica e por outros meios não está disponível, como na Amazônia. Por essa característica, consegue chegar a áreas mais remotas, onde inclusive não há sinal de celular.

Cada o é uma antena instalada que pode fornecer internet a dezenas de usuários. As três cidades com mais contratos são Boa Vista, Manaus e Rio de Janeiro.

Além da Starlink, outras 52 empresas possuem autorização da Anatel para operar fornecendo internet via satélite no Brasil. As duas principais concorrente da empresa de Musk são a Hughes, cuja participação no mercado brasileiro é de 36,1%, e a Viasat, que chega a 5,1% dos os de banda larga fixa por satélite.

Governo

A internet da Starlink é usada por órgãos do governo federal, como a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Em junho, em resposta ao requerimento de um deputado federal sobre o uso da tecnologia da Starlink pelas Forças Armadas, o chefe do gabinete do Comandante do Exército, Márcio de Souza Nunes Ribeiro, afirmou que o sistema é usado em operações militares e que o contrato “se justifica pela facilidade, flexibilidade e rapidez que o equipamento da Starlink confere ao estabelecimento dos enlaces de Comando e Controle”.

“Entende-se que, no caso de um eventual cancelamento de contrato com a referida empresa, poderá haver prejuízo para o emprego estratégico de tropas especializadas, pois as capacidades entregues pela empresa proporcionam , entre outros fatores, redundância operacional, elevada confiabilidade, rapidez de instalação, altas taxas de banda, cobrindo grandes distâncias com praticamente nenhuma interferência do terreno ou das condições atmosféricas, bem como de uso em locais sem nenhuma infraestrutura”, afirmou.

Ele pontuou, ainda, que a tecnologia oferecida pela Starlink poderia, em uma eventual nova contratação, ser usada para atender os Pelotões Especiais de Fronteira (PEF), que ficam em “locais de difícil o e que não possuem disponibilidade dos serviços das operadoras convencionais de internet, beneficiando toda a população do entorno”.

Anatel não garante bloqueio

Como o GLOBO mostrou, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não garante que conseguiria barrar a operação da Starlink no Brasil em caso de suspensão dos serviços por medida judicial ou mesmo cassação da outorga de operação. O funcionamento via satélite é um complicador que poderia inviabilizar o corte completo da internet fornecida pela empresa no Brasil.

O conselheiro diretor Artur Coimbra de Oliveira, que falou pela agência, explicou que a ação teria que ser feita nas estações terrenas (chamadas de gateway) da empresa, que são 20 no Brasil. Segundo ele, a comunicação da Starlink é feita entre os terminais dos usuários, em suas casas, os satélites e essas estações terrestres.

Quem são os concorrentes da Starlink?

De acordo com dados da Anatel, a empresa concorre, no segmento de tecnologia por satélite no Brasil, com nomes como HughesNet e Viasat. A primeira tem como foco produtores rurais e tem cerca de 176 mil clientes. Já a segunda está em processo de expansão no país e tem 24 mil.

Um diferencial da Starlink em relação a seus concorrentes é que seus satélites operam em baixa altitute, em torno de 550 quilômetros, tornando a conexão mais rápida do que os chamados “satélites geoestacionários”, que ficam em uma distância maior da Terra — cerca de 35 mil km.

Fonte: O GLOBO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2024/07:49:27

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Starlink, de internet via satélite, lança antena versão Mini; saiba o preço e disponibilidade 6r4ru

Starlink Mini: facilidade para usar internet em locais remotos (Starlink/Reprodução)

O equipamento promete facilidade de transporte devido o tamanho; no momento, o novo produto não está disponível no Brasil

A SpaceX lançou nesta quinta-feira, 11, o Starlink Mini, um novo dispositivo de internet via satélite que promete mudar a forma como se usa internet em locais remotos. Elon Musk descreveu o dispositivo como algo que “vai mudar o mundo”, e agora ele está disponível para todos os residentes dos Estados Unidos.

O Starlink Mini é ligeiramente menor e mais eficiente em termos de energia do que os kits anteriores da Starlink.

O novo kit combina a antena e o roteador em um único pacote à prova d’água, com um tamanho semelhante ao de um laptop. Ele pode ser alimentado diretamente por uma fonte de energia USB-PD capaz de fornecer 100W (20V/5A), o que permite desde uma hora de uso com um power bank pequeno até vários dias com um gerador solar.

ível para um novo público

Inicialmente, o Starlink Mini estava disponível apenas como um ório para s residenciais existentes nos EUA. No entanto, agora ele está ível para uma ampla gama de usuários, incluindo vanlifers e nômades digitais que buscam uma conexão estável enquanto viajam.

O Starlink Mini está disponível por US$ 599 e pode ser adquirido com dois tipos de serviços: Regional e Mini Roam. O serviço Regional custa US$ 150 por mês e oferece dados portáteis ilimitados na América do Norte, com uma opção de pagamento por gigabytes para uso em movimento. O Mini Roam, por sua vez, custa US$ 50 por mês e oferece 50GB de dados portáteis ou em movimento no continente, com dados adicionais cobrados por gigabytes. Ambos os planos podem ser pausados entre viagens.

Detalhes dos preços e planos

– Starlink Mini: US$ 599.

– Plano Regional: US$ 150 por mês para dados ilimitados na América do Norte; opção de pagamento por GB para uso em movimento.

– Plano Mini Roam: US$ 50 por mês para 50GB de dados móveis; pacotes adicionais são cobrados por gigabytes.

Fonte: Exame e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2024/07:32:30

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Helder compra antenas Starlink para todas as escolas estaduais do Pará 6s3t3n

A gestão de Helder Barbalho no Pará anunciou, nesta segunda, o envio de antenas Starlink para todas as escolas da rede estadual de ensino. (José Cruz/Agência Brasil)

A gestão de Helder Barbalho no Pará anunciou, nesta segunda, o envio de antenas Starlink para todas as escolas da rede estadual de ensino.

Com internet de alta velocidade, o equipamento garante o desenvolvimento de atividades pedagógicas e de apoio a estudantes e equipes escolares.

São mais de 340 milhões de reais investidos na ação que vai disponibilizar 1.650 antenas para mais de 898 escolas, além da garantia de manutenção e e técnico constantes.

Esse é mais um dos itens fundamentais que compõem o “Kit Bora Estudar” da Secretaria de Estado de Educação do Pará.

Fonte: Veja e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/06/2024/09:48:49

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Defensoria pede na Justiça que Elon Musk pague R$ 1 bilhão por danos moral coletivo e sociais 3r1m5b

Elon Musk (Foto:Reprodução)- Para a DPU, as falas do bilionário são “uma afronta grave” e ele estaria tentando “desacreditar as instituições democráticas brasileiras”

A Defensoria Pública da União (DPU) entrou com uma ação na Justiça Federal da 1ª Região para que a rede social X (antigo Twitter) pague uma indenização por dano moral coletivo e danos sociais causados ao Brasil. O órgão estima como adequado o valor de R$ 1 bilhão.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, a DPU afirma que Elon Musk, dono da plataforma, teria cometido violações graves contra o Estado Democrático de Direito brasileiro ao incitar o descumprimento de decisões judiciais no País.

Nas últimas semanas, Musk se tornou frequente no noticiário do Brasil por insinuações feitas por ele de que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estaria provocando censura por meio de ordens da Justiça.

Para a DPU, as falas do bilionário são “uma afronta grave” e ele estaria tentando “desacreditar as instituições democráticas brasileiras”.

O órgão ainda esclarece que pediu um valor alto de indenização por considerar que a ilicitude cometida por Musk tenha imensa gravidade.

A DPU também pede que uma série de medidas sejam determinadas à rede social no Brasil, como a adoção de uma moderação em conformidade com os direitos à liberdade de expressão e informação, a implementação de um sistema eficaz de cooperação com as autoridades judiciais e o estabelecimento de parcerias com organizações de checagem de fatos.

Ainda de acordo com a colunista, quem está à frente da ação é a defensora Nacional de Direitos Humanos da DPU, Carolina Soares Castelliano Lucena de Castro, e endossada pela ONG Educafro e pelo Instituto de Fiscalização e Controle.

Fonte: Redação Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/04/2024/06:31:56

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Ibama flagrou internet de Musk em pelo menos 20 garimpos ilegais em um ano 4i7352

Antena da Starlink instalada em meio a garimpo no Rio Mucajaí, na Terra Indígena Yanomami | Imagem: Colaboração / Agentes do Ibama

A Starlink tem hoje 150 mil usuários no Brasil. A empresa foi autorizada a funcionar no país há pouco mais de dois anos, em janeiro de 2022, e virou opção preferencial em áreas rurais ou de difícil o. O sinal da Starlink nessas regiões costuma ter mais qualidade e velocidade que o das concorrentes, devido ao sistema de satélites usado pela operadora.

O equipamento da Starlink tem sido apreendido em locais críticos. Das 32 antenas encontradas pelo Ibama desde abril do ano ado, 9 foram achadas na Terra Indígena Yanomami, que a por uma crise humanitária, e outras 12 estavam próximas ao Vale do Javari, território onde o indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips foram mortos em 2022.

O UOL perguntou à Starlink se existe algum controle sobre a venda dos aparelhos ou o uso do sinal, mas não teve resposta. A empresa, que não tem um escritório físico no Brasil, não respondeu às tentativas de contato por telefone e email.

O Ibama reconhece que “tem sido comum encontrar antenas da Starlink em garimpos”. Em nota enviada ao UOL, o órgão afirmou que “as antenas encontradas são apreendidas e, quando não é viável removê-las devido à falta de o por estradas, são destruídas pelos fiscais”.

A Starlink já tem praticamente o monopólio da comunicação do crime ambiental na Amazônia. Para usar internet em uma área remota, como um garimpo, ela tem menor custo e é bem mais rápida e prática do que as concorrentes, que desapareceram. Todo acampamento de criminosos hoje tem uma antena da Starlink.

– Felipe Augusto Finger, chefe do Serviço de Operações Especiais de Fiscalização do Ibama.

Sete vezes mais usuários

Em um ano, a Starlink multiplicou por mais de sete o número de usuários no Brasil. Segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), a provedora tinha 19.705 antenas em funcionamento no país em fevereiro de 2023. Um ano depois, em fevereiro de 2024, o número de receptores saltou para 149.115.

Atualmente, a empresa de Musk só atua no mercado privado no Brasil. O Exército, a Marinha e alguns tribunais já compraram serviços de internet da Starlink, mas os contratos foram fechados com fornecedores terceirizados, que trabalham com o equipamento no Brasil. A empresa nunca teve contratos públicos nem participou de qualquer licitação no país.

A Starlink não cumpriu, até o momento, a promessa de conectar escolas na Amazônia. Ao visitar o Brasil em maio de 2022, Musk anunciou que levaria internet a 19 mil unidades de ensino, mas a intenção não saiu do papel. A Starlink chegou a doar antenas para três escolas na região, como uma demonstração do serviço, mas até o momento não fechou contrato com qualquer rede de ensino.

Alta conexão dificulta combate aos garimpos ilegais

Servidores do Ibama afirmam que a velocidade de conexão nos garimpos atrapalha a fiscalização. Segundo agentes ouvidos pelo UOL, o “efeito surpresa” das operações é prejudicado pela rapidez na comunicação dos garimpeiros, que têm tempo de fugir e esconder equipamentos na floresta antes da chegada dos fiscais.

O pequeno porte dos equipamentos da Starlink dá mobilidade ao crime. De acordo com Felipe Finger, do Ibama, as antenas da empresa ficam não apenas nos acampamentos dos garimpeiros mas também no teto de escavadeiras, em balsas de mineração e até na asa de aviões. Com isso, segundo o servidor, eles mantêm uma rede de vigilância em qualquer local.

O Ibama afirma que busca caminhos para combater o problema. Em nota enviada ao UOL, o instituto respondeu que “tem trabalhado em conjunto com órgãos federais para estudar formas de bloquear o sinal da starlink em áreas de mineração ilegal”.

A Anatel afirma, porém, que não é possível bloquear o sinal da empresa nos garimpos. O presidente da agência, Carlos Baigorri, disse ao UOL que não “não tem como restringir” o serviço prestado pela empresa em regiões específicas.

A gente não tem como restringir o funcionamento da Starlink numa região ou em outra. Porque o sistema satelital cobre o Brasil inteiro. A Starlink, hoje, tem autorização para prestar serviço de telecomunicações no Brasil todo.

-Carlos Baigorri, presidente da Anatel.

Roteador da Starlink apreendido em acampamento de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami | Imagem: Ibama
Roteador da Starlink apreendido em acampamento de garimpeiros na Terra Indígena Yanomami | Imagem: Ibama

Garimpeiros têm pintado de preto as antenas da Starlink, que são brancas, para melhor escondê-las | Imagem: Ibama
Garimpeiros têm pintado de preto as antenas da Starlink, que são brancas, para melhor escondê-las | Imagem: Ibama

Imagem: Arte/UOL
Imagem: Arte/UOL

 

Fonte: UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/04/2024/10:17:45

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